Nesses diálogos, TH avisa Bacellar, na véspera de ser preso, que trocou de número. Depois, no dia da operação, envia imagens de câmeras de segurança mostrando a PF em sua casa. O presidente da Alerj respondeu com uma figurinha, o que para a PF sugere que "já tinha conhecimento de que haveria a troca". Segundo a PF, Bacellar "toma ciência prévia da ação policial, conversa com o principal alvo de tal ação e ainda o orienta sobre a retirada de objetos de interesse da persecução da residência". Essa investigação foi aberta a partir do resultado do julgamento da ação conhecida como ADPF das Favelas.