O presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Márcio André Oliveira Brito, procurou à redação do Fato Amazônico por e-mail para “exigir” direito de resposta sob pena de medidas judiciais cabíveis a serem adotadas ao final ao final do prazo de sete dias estipulado. Não bastasse a vil tentativa de impor mordaça ao veículo, com exigências estapafúrdias e autoritárias, além de prazos descabidos, Márcio André chama para si o absurdo direito de impor prazo de 24 horas para que o site promova a retirada da matéria “Presidente do Inmetro, Márcio Brito, está na mira do MPF por uso de carro alugado de empresa com contratos suspeitos” de suas plataformas. Ela será mantida até que fique comprovadamente a sua remoção do site do O Globo ou por força de decisão Judicial. Veja o que diz Rodrigo Castro, coluna Lauro Jardim:“Em conversa com a coluna, o presidente do Inmetro reforçou que o uso particular é fruto de um contrato que mantém com a locadora e que paga cerca de R$ 3,8 mil mensais pelo serviço. A diária de um modelo similar pode sair de R$ 188 a R$ 238, conforme o site da Kaele, cujo dono Márcio diz conhecer”.