No mínimo, o veículo de comunicação e o colunista seriam chamados de negacionistas do Holocausto. Nessa realidade paralela sionista, não há fome em Gaza, em decorrência do criminoso bloqueio à ajuda humanitária imposto por Israel. As imagens de crianças esqueléticas que nos chegam do enclave palestino seriam mera propaganda do grupo “terrorista” Hamas para manipular a opinião pública internacional. O único ponto do artigo com o qual eu concordo aponta que “como sociedade, temos de questionar fontes, verificar fatos e combater fake news”. E ainda há quem acredite que os grandes grupos de comunicação brasileiros querem regulamentar as redes sociais para combater as fake news.


Source:   O Globo
August 20, 2025 16:33 UTC