A bola fez curvas, passou pela barreira e ia entrando, quando de repente, Manga, que já caía para o lado esquerdo, conseguiu voltar e defender. Mal sabia que se tornaria o “Manga do Botafogo”, grande rival do time da sua inspiração no futebol brasileiro da década de 1960. Mais da metade dos duelos (16) saíram com o alvinegro vencedor, e o bolso de Manga mais cheio. Recebeu, ainda em vida, quando já se sabia que eram os últimos anos, homenagens que o emocionaram e fizeram emocionar. Após longa batalha contra o câncer de próstata, Manga se foi, e o 8 de abril virou o dia da sua morte.