Igualar facção a terrorismo abre brecha para inibir investidor e punir vítima, conforme apontam especialistas e diferentes exemplos internacionais. Há um entendimento de que organizações terroristas são prerrogativa do governo federal. O senhor tem alinhamento na proposta com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, autor do projeto Antifacção, ou há divergências? O que esperávamos do governo federal era uma união em busca de um bem maior, que é o avanço real na pauta da segurança. O governo tem uma certa dificuldade com segurança pública da forma que a maioria da população espera.