Esse projeto de lei, amplamente criticado por defensores dos direitos das mulheres e de vítimas de violência sexual, é visto como um retrocesso significativo nas políticas de proteção e apoio às vítimas de estupro. Naquele momento, ele foi chamado de "assassino" por manifestantes, mas não se deixou intimidar. Hoje, ele permanece firme em sua posição de que é essencial falar e agir contra injustiças, dizendo:"Alguém tem de falar. Deixar de falar por covardia ou omissão não combina comigo. A sua postura corajosa serve como um lembrete da responsabilidade coletiva de se opor a políticas que perpetuam a violência e a opressão, especialmente contra os mais vulneráveis.