O profissional de saúde foi obrigado a acompanhar a transferência do criminoso. Só isso justificaria uma mobilização como a que foi feita, uma operação de guerra. Segundo ele, providências já estão sendo tomadas para que o médico sequestado preste depoimento. Como o ferido precisava de uma cirurgia, os médicos informaram que seria necessário transferi-lo para outra unidade de saúde. Os traficantes, no entanto, queriam levá-lo para outro local, possivelmente o hospital clandestino, utilizando a ambulância da UPA, o que não foi aceito pelos profissionais.
Source: O Globo October 16, 2017 10:59 UTC